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🧠 Criar uma marca do zero é como montar um lego infinito
dá trabalho, mas a liberdade criativa é deliciosa
🕑 Tempo de Leitura: 5 minutos
Bom dia!! O tempo vai passar de qualquer jeito. A diferença é onde você estará quando ele passar.
"Daqui a um ano, você vai desejar ter começado hoje." — Karen Lamb
Post Exclusivo X-Degrees
Rebranding ou Marca do Zero? Os Dois Caminhos do Caos (e do Crescimento)
📌 Com participação de Richard Stad, CEO da Aramis
Reformular uma marca antiga ou criar uma nova do zero? Parece pergunta de prova de múltipla escolha — daquelas que nenhuma alternativa é exatamente fácil. Mas Richard Stad resolveu fazer as duas coisas ao mesmo tempo. Sim, ele decidiu reposicionar a Aramis (marca tradicional com legado) e, ao mesmo tempo, lançar a Urban (marca novinha em folha).
E o que ele aprendeu? Que cada escolha tem seus desafios, riscos e recompensas bem distintos. E que rebranding, se mal feito, pode ser um baita tiro no pé — enquanto lançar do zero exige criatividade e coragem pra inovar de verdade.
Vamos mergulhar nos dois mundos e entender o que dá mais trabalho: reconstruir ou começar?
1. Reposicionar uma Marca é Como Reformar a Casa com a Família Dentro 🏚️
🎯 Você mexe na estrutura, mas precisa manter a alma.
Mudar o DNA de uma marca pode afastar o cliente antigo — aquele que já comprava, gostava e tinha afeto pela história.
O risco? Perder os antigos antes de conquistar os novos.
E o desafio maior: fazer uma mudança 360° — produto, loja, comunicação, cultura interna.
📌 Insight: Se só um ponto da experiência muda, o consumidor fica confuso e a nova marca não “cola”.
2. Rebranding Não é Trocar o Logo — É Mudar a Percepção 🌀
🧠 E mudar percepção é como trocar os óculos de quem já te conhece.
No caso da Aramis, até o logo tinha história: foi desenhado pelo pai do Richard. Ou seja, mexer na marca era mexer na memória afetiva da família.
O reposicionamento exige cuidado com cada detalhe: a linguagem, o tom de voz, o layout da loja e até a playlist ambiente.
O objetivo não é apagar o passado, mas atualizar a marca para o presente sem romper totalmente com suas raízes.
✅ Exemplo prático: Se a loja diz uma coisa, o Instagram outra e o produto uma terceira, o cliente vai embora confuso — e sem comprar.
3. Criar uma Marca do Zero é Como Montar um Lego Infinito 🎨
🧩 Dá trabalho, mas a liberdade criativa é deliciosa.
Lançar a Urban permitiu criar tudo: nome, visual, linguagem, produto, posicionamento.
Só que ninguém conhece a marca. Ou seja, o esforço de convencimento é alto — você precisa apresentar, explicar, construir credibilidade e gerar desejo do zero.
O grande cuidado? Não matar a inovação tentando replicar modelos prontos de sucesso.
📌 Frase que virou guia: “Se você tem uma inovação e aplica um modelo tradicional, você mata a inovação.”
4. Reaproveitar o Modelo Antigo Pode Sabotar a Nova Marca 🚫
💥 O que funcionou com uma marca pode afundar a próxima.
A tentação de repetir a fórmula da Aramis na Urban era grande… mas perigosa.
O desafio foi pensar: como escalar sem abrir 120 lojas? Como gerar reconhecimento de marca com menos presença física?
✅ Dica do Richard: Inovar no formato de distribuição, na experiência digital e no branding desde o dia 1.
5. O Jogo do Reposicionamento e da Criação é Diferente — Mas o Gol é o Mesmo ⚽
⚖️ No final, tudo se resume a gerar valor e conexão.
No rebranding, o desafio é manter quem já te ama enquanto atualiza sua essência.
Na nova marca, é criar desejo, experiência e lembrança — sem referências anteriores.
📌 Moral da história: Nenhum caminho é mais fácil. Mas os dois exigem visão estratégica, coragem e consistência.
Conclusão: Entre o Velho e o Novo, o Que Fica é a Essência
Richard Stad mostrou que tanto reposicionar quanto lançar uma marca nova são desafios profundos e, muitas vezes, emocionais. Um exige respeito ao legado. O outro exige ousadia pra inventar. Os dois, porém, pedem a mesma coisa: clareza de propósito e foco na construção de valor para o consumidor.
🔎 Pergunta para refletir: Você está tentando renovar algo que não quer desapegar ou criando algo novo preso aos vícios do antigo?
🚀 Desafio do dia: Escolha um projeto seu atual — pode ser uma marca, produto ou até um perfil profissional — e pergunte: “Estou atualizando com intenção ou só mudando por impulso?”
Depois, responda com sinceridade: “O novo tem consistência ou só estética?”
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